O dever do proprietário de notificar o arrendatário nos contratos de arrendamento rural
10 fev 2023
Goiânia, GO
Setor Oeste
Com a intenção de dificultar a troca de fake news no aplicativo WhatsApp, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa as chances de estabelecer uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para a utilização de sistemas de monitoramento da instituição. O órgão já colocaria em prática a ferramenta durante o segundo turno das Eleições 2018 e também em pleitos futuros. A apresentação foi direcionada a convidados e a integrantes do Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições.
Responsável pelos esclarecimentos, o coordenador do projeto “Eleições sem Fake” e professor da UFMG, Fabrício Benevenuto, afirmou que os sistemas auxiliam no entendimento do fenômeno de desinformação que tem ocorrido no processo eleitoral. “O projeto pode trazer informações relevantes sobre as fake news e contribuir para as ações da Polícia Federal, do TSE e do Ministério Público”, ressaltou. Também presente no encontro, o secretário-geral da Presidência do TSE, Estêvão Waterloo, qualificou a reunião como bem-sucedida.
Realizada na última quarta-feira, 17, o encontro também contou com a presença de integrantes da Polícia Federal (PF), do Ministério Público Eleitoral (MPE), do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber) e da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Anteriormente, no dia 16, membros do Conselho Consultivo para notícias falsas do TSE realizaram uma videoconferência com representantes do WhatsApp para debater maneiras de assegurar respostas às fake news dentro da plataforma.
Esclarecimentos
Lançada pelo TSE no dia 11 de outubro, a página Esclarecimentos Sobre Informações Falsas permite que cidadãos tenham acesso a informações que desconstroem boatos ou veiculações confusas. Além de conter alertas sobre o riscos da desinformação, a página contém links de esclarecimento proveniente de agências de checagem de conteúdo.
Sempre que recebe as informações, o Tribunal Superior Eleitoral encaminha os relatos de irregularidade para que seja feita a verificação pelos órgãos de investigação, como a Polícia Federal e o Ministério Público Eleitoral.