O dever do proprietário de notificar o arrendatário nos contratos de arrendamento rural
10 fev 2023
Goiânia, GO
Setor Oeste
Em entrevista concedida ao Jornal Opção, Dyogo Crosara trata de temas como a reforma política, os rumos da Justiça Eleitoral e ainda a atuação da OAB no Estado e no país:
Dyogo Crosara é diante de “colegas que estão aí há décadas, com grande experiência e conhecimento” na advocacia goiana, como ele observa, alguém com poucos anos de profissão. Isso não impediu seu escritório de se tornar, em tempo curto, referência obrigatória para áreas como o Direito Eleitoral. Hoje ele presta serviços aos maiores nomes da política do Estado e, como tal, tem observado com preocupação as decisões judiciais dos últimos tempos, baseadas, por vezes, mais em convicções e pressões do que em provas.
Com a judicialização da política, ele percebe que “hoje há claramente uma desarmonia entre os Poderes”, com o protagonismo do Judiciário. “Quando a população brasileira, com o julgamento da chapa Dilma-Temer, passa a saber o nome dos ministros do TSE, é preciso repensar tudo e descobrir o que está errado”, exemplifica. Sua preocupação se estende à forma com que estão ocorrendo sentenças ligadas ao mundo político: “Se não tiver prova, não pode ter condenação. É isso que a sociedade precisa entender: tentar punir sem ter prova clara é algo muito grave”, diz. Crosara vê uma grande chance de o ex-presidente Lula (PT) disputar a eleição sob efeito suspensivo e diz que isso seria “importante” para a democracia. “É melhor que ele seja candidato e que a própria população julgue se ele deve ou não ser eleito”.
Leia a entrevista completa: https://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/reforma-eleitoral-so-visou-manutencao-de-quem-ja-esta-hoje-no-congresso-111508/